1. A resistência do União Brasil em liberar Kim Kataguiri
De acordo com a matéria, o partido União Brasil em São Paulo não quer liberar o deputado federal Kim Kataguiri em caso de troca de legenda visando a disputa eleitoral para prefeitura da cidade de São Paulo. Isso acontece porque o deputado está cogitando filiar-se ao PSDB para poder viabilizar sua candidatura. O diretório paulistano e da Câmara Municipal, Milton Leite, defende que o partido deveria apoiar a reeleição do prefeito Ricardo Nunes. Isso gerou um impasse entre Kataguiri e o partido, pois a candidatura do parlamentar pode agregar mais votos do que os nomes colocados até o momento, especialmente nas periferias das zonas Sul e Leste da capital paulista.2. A tomada de decisão de Kim Kataguiri
Segundo a matéria, Kim Kataguiri discutirá seu futuro partidário com o Movimento Brasil Livre (MBL) e tem até sexta-feira, 5, para tomar uma decisão sobre sua candidatura à prefeitura da cidade de São Paulo. Pesam contra a saída dele o apoio do presidente do União, Antônio Rueda, e do secretário-geral, ACM Neto, mas Kataguiri precisa encontrar uma solução para viabilizar sua candidatura. Ele teria que apresentar uma justa causa, como perseguição da legenda ou desvio do programa partidário, para conseguir deixar o União Brasil sem perder o mandato na Câmara dos Deputados. A janela partidária que termina na sexta-feira permite que somente vereadores troquem de partido sem risco de perda do mandato.3. As possibilidades eleitorais para a prefeitura de São Paulo
Após a recusa por parte do PSDB em apoiar a candidatura de Ricardo Nunes à reeleição, a sigla cogita lançar um candidato próprio ou apoiar a deputada federal Tabata Amaral (PSB). Entretanto, a falta de nomes para encabeçar a candidatura pode inviabilizar essa possibilidade. O líder do MBL, grupo que oito vereadores deixaram para se aliar a Nunes, pode ser a solução dos tucanos. Além de Kataguiri, o PSDB também convidou o apresentador José Luiz Datena, atualmente no PSB, para se filiar à sigla. O convite foi referendado pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que busca ter um palanque forte em São Paulo para viabilizar uma candidatura presidencial como terceira via em 2026. Matarazzo, por sua vez, deixou o PSDB em 2016 para se filiar ao PSD e foi vice na chapa de Marta Suplicy, então no MDB, que terminou na terceira colocação com 10% dos votos para a Prefeitura de São Paulo. Ele estaria resistindo a retornar ao PSDB neste momento para ser candidato a prefeito.Em resumo, a matéria trata de uma discussão interna no partido União Brasil em São Paulo sobre a candidatura de Kim Kataguiri à prefeitura da cidade de São Paulo. Enquanto o deputado cogita a possibilidade de se filiar ao PSDB para viabilizar a sua candidatura, o presidente do diretório paulistano e da Câmara Municipal, Milton Leite, deseja que o partido apoie a reeleição do prefeito Ricardo Nunes. A matéria ainda aponta algumas alternativas que o PSDB pode utilizar para a eleição, como a candidatura do líder do MBL ou o convite para Datena se filiar à sigla. Essa situação gera uma grande expectativa em relação ao que será decidido pelo deputado Kim Kataguiri e pelos partidos envolvidos quanto à eleição para prefeitura de São Paulo.
Fontes: https://www.estadao.com.br/politica/eleicoes/com-resistencia-do-uniao-brasil--kim-kataguiri-discute-troca-de-partido-em-sp-para-viabilizar-candidatura-para-a-prefeitura,70003701569
https://www.estadao.com.br/politica/eleicoes/psdb-vai-entregar-um-partido-vazio-para-tabata-afirma-lider-da-bancada-na-camara-de-sao-paulo,70003731769
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